Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/45882
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dc.contributor.authorSeena, Sahadevan
dc.contributor.authorDuarte, Sofia
dc.contributor.authorCássio, Fernanda
dc.contributor.authorSobral, Olímpia
dc.date.accessioned2019-03-04T12:43:59Z
dc.date.accessioned2020-09-04T17:28:34Z-
dc.date.available2019-03-04T12:43:59Z
dc.date.available2020-09-04T17:28:34Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.isbn978-989-26-1624-7 (PDF)
dc.identifier.isbn978-989-26-1623-0
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/45882-
dc.description.abstractA principal fonte de matéria orgânica dos ribeiros de montanha são as folhas que se depositam sobre o leito maioritariamente durante o outono. Essas folhas vão passar por um processo de decomposição no qual os microorganismos aquáticos, em especial um grupo de fungos designado por hifomicetes, são os primeiros a atuar, pois conseguem quebrar moléculas complexas do material vegetal, tornando-o mais apetecível e fácil de digerir para outros organismos. Os hifomicetes aquáticos produzem uma grande quantidade de esporos que aderem facilmente ao material vegetal mesmo em águas agitadas. A biodiversidade dos hifomicetes aquáticos em Portugal tem sido mais estudada no norte e centro e mais recentemente na ilha de São Miguel, no arquipélago dos Açores. Foi já reportada a existência de 129 espécies, incluindo uma espécie descrita pela primeira vez na bacia do rio Cávado (Collembolispora barbata). Estes microorganismos são afetados pelas características da água havendo diferentes ocorrências consoante o nível de nutrientes, temperatura e/ou grau de contaminação existentes. Metais, compostos orgânicos e fármacos têm mostrado efeitos adversos sobre as comunidades de hifomicetes com alteração da biodiversidade e biomassa. Dentro das comunidades microbianas existem outros fungos filamentosos, fungos unicelulares (leveduras) e bactérias mas ainda há pouca informação sobre as suas funções no processo de decomposição. As técnicas moleculares são uma ferramenta promissora no estudo das comunidades microbianas e Portugal tem tido uma grande contribuição para o enriquecimento das bases de dados genéticas internacionais.por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/45877por
dc.rightsopen access-
dc.subjectbactériaspor
dc.subjectbiodiversidadepor
dc.subjectcontaminação antropogénicapor
dc.subjectdecomposiçãopor
dc.subjecthifomicetes aquáticospor
dc.titleFungos e bactériaspor
dc.typebookPartpor
uc.publication.firstPage97-
uc.publication.lastPage122-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-26-1624-7_5-
uc.publication.sectionCapítulo 5por
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno5-
uc.publication.areaCiências Naturaispor
uc.publication.bookTitleRios de Portugal: comunidades, processos e alterações-
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item.fulltextWith Fulltext-
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