Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/45883
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorAguiar, Francisca C.
dc.contributor.authorEspírito-Santo, M. Dalila
dc.contributor.authorFerreira, M. Teresa
dc.date.accessioned2019-03-04T12:45:57Z
dc.date.accessioned2020-09-04T17:28:34Z-
dc.date.available2019-03-04T12:45:57Z
dc.date.available2020-09-04T17:28:34Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.isbn978-989-26-1624-7 (PDF)
dc.identifier.isbn978-989-26-1623-0
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/45883-
dc.description.abstractOs sistemas fluviais em Portugal destacam-se na paisagem como corredores verdes e azuis, que penetram no complexo mosaico de usos agrícola, florestal, agro-florestal e urbano. A flora associada a estes sistemas, vulgarmente designada por flora aquática e ribeirinha, estrutura-se em comunidades específicas de acordo com as características ambientais do meio aquático e dos ecossistemas envolventes. Está ainda dependente das pressões humanas decorrentes do uso dos recursos hídricos. A importância destas comunidades não se esgota na riqueza florística per si, ou na estética visual conseguida pela presença de plantas aquáticas ou pela diversidade de gradientes cromáticos entre os bosques ribeirinhos e as áreas envolventes. Quer as comunidades herbáceas, quer as lenhosas, desempenham múltiplas funções nos ecossistemas fluviais, estabelecendo inter-relações com outras comunidades aquáticas e terrestres e proporcionando variados serviços dos ecossistemas. Em Portugal, a par de estudos de flora, sistemática, fitossociologia e ecologia, estas comunidades têm suscitado interesse dos responsáveis pela gestão e conservação de sistemas fluviais, e são alvo de importantes diretivas comunitárias. Atualmente, devido à crescente pressão sobre o uso dos sistemas fluviais, como é o caso da implementação de barragens para produção de energia hidroelétrica, ou da captação de água para irrigação e usos industriais e urbanos, torna-se premente o conhecimento dos fatores influentes das comunidades para proteção destas formações vegetais, bem como da flora específica que está intimamente associada a determinadas condições habitacionais. Este capítulo pretende resumir as principais conquistas no conhecimento da flora e vegetação aquática e das florestas ribeirinhas em Portugal, bem como os desafios futuros de investigação, conservação e gestão destes ecossistemas.por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/45877por
dc.rightsopen access-
dc.subjectconservaçãopor
dc.subjectflora aquáticapor
dc.subjectfloresta ribeirinhapor
dc.subjectgestãopor
dc.subjectriospor
dc.subjectvegetaçãopor
dc.titlePlantas aquáticas e florestas ribeirinhaspor
dc.typebookPartpor
uc.publication.firstPage123-
uc.publication.lastPage146-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-26-1624-7_6-
uc.publication.sectionCapítulo 6por
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno6-
uc.publication.areaCiências Naturaispor
uc.publication.bookTitleRios de Portugal: comunidades, processos e alterações-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/45883/200330/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/45883/200330/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11006462-
uc.publication.parentItemId55093-
uc.itemId68071-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
Appears in Collections:Rios de Portugal: comunidades, processos e alterações
Files in This Item:
File Description SizeFormat 
plantas_aquaticas_e_florestas_ribeirinhas.pdf1.12 MBAdobe PDFThumbnail
  
See online
Show simple item record

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.