Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/45884
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dc.contributor.authorSerra, Sónia R.Q.
dc.contributor.authorCortes, Rui M.V.
dc.contributor.authorGraça, Manuel A.S.
dc.contributor.authorPinto, Paulo
dc.contributor.authorAnastácio, Pedro M.
dc.contributor.authorMachado, Ana Luísa
dc.contributor.authorCalapez, Ana Raquel
dc.contributor.authorFeio, Maria João
dc.date.accessioned2019-03-04T12:48:23Z
dc.date.accessioned2020-09-04T17:28:34Z-
dc.date.available2019-03-04T12:48:23Z
dc.date.available2020-09-04T17:28:34Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.isbn978-989-26-1624-7 (PDF)
dc.identifier.isbn978-989-26-1623-0
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/45884-
dc.description.abstractOs invertebrados aquáticos são importantes elementos dos ecossistemas ribeirinhos. Possuem adaptações e estratégias diversificadas para fazer face à multiplicidade de condições que se fazem sentir nestes ambientes, nomeadamente de velocidade de corrente, oxigénio dissolvido, tipo e quantidade de alimento disponível, entre outros. Desempenham importantes funções nestes ecossistemas garantindo a sua integridade. Por exemplo, estabelecem a ligação energética entre os níveis inferiores e superiores das cadeias alimentares, por se alimentarem de algas, microorganismos e detritos orgânicos, que entram nos ambientes lóticos provenientes do meio terrestre, e servirem de alimento a predadores (outros invertebrados, peixes, aves, anfíbios). Devido às diferentes sensibilidades das várias espécies às condições externas, as comunidades de invertebrados presentes num local funcionam como bioindicadores da integridade ecológica destes ecossistemas lóticos. Em Portugal, os invertebrados aquáticos bentónicos têm sido dos elementos biológicos mais estudados. Desde os anos 1980 foram examinados os padrões regionais de distribuição e ecologia dos invertebrados bentónicos, identificadas as principais fontes de perturbação destas comunidades e avaliada a sua aplicação como bioindicadores, contribuindo para o desenvolvimento de métodos para a avaliação da sua integridade estrutural e funcional, ajustados às condições do país. Destaca-se ainda a ocorrência de endemismos de invertebrados aquáticos em Portugal continental e ilhas, alguns dos quais em declínio dadas as múltiplas ameaças aos seus habitats, potenciado pela crescente introdução de espécies de invertebrados invasores.por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/45877por
dc.rightsopen access-
dc.subjectadaptaçõespor
dc.subjectbioindicadorespor
dc.subjectdiversidadepor
dc.subjectendémicospor
dc.subjectinsetos aquáticospor
dc.subjectinvasorespor
dc.titleInvertebradospor
dc.typebookPartpor
uc.publication.firstPage147-
uc.publication.lastPage169-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-26-1624-7_7-
uc.publication.sectionCapítulo 7por
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno7-
uc.publication.areaCiências Naturaispor
uc.publication.bookTitleRios de Portugal: comunidades, processos e alterações-
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uc.itemId68072-
item.fulltextWith Fulltext-
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