Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/46016
Title: Repensando os riscos, com um olhar desde o território
Other Titles: Rethinking the risk from a territory perspective
Authors: Fernández Moreno, María Augusta
Keywords: Natural risks;territory;ecocentric;synergy;systems;territorial unit;Riscos naturais;território;ecocêntrico;sinergia;sistemas;unidade territorial
Issue Date: 2018
Publisher: Imprensa da Universidade de Coimbra
Journal: http://hdl.handle.net/10316.2/46014
Abstract: With a view to improving land management, the risks generated in the human-nature interaction are addressed from the standpoint of the territory. Under an ecocentric approach, natural phenomena are not seen as threats, but as intrinsic parts of the territory system. Risks that emerge in the territory are regarded as nonlinear problems and the systems approach is therefore proposed as the starting point for studying them. In addition, it is held that the risk construction process can only be observed when analysed at the local level. Thus, when we get close enough, we can see that the territory is composed of territorial at-risk units. We have named these TRUEs (territory risk ecocentric unit). They are regarded as cells with their own morphology and functionality. The complexity of integrating data of a varied nature requires researchers to work in interdisciplinary teams for modelling and validating risk processes in the territory.
Partindo do território, faz-se uma abordagem aos riscos que são gerados na interação ser humano-natureza, com vista ao melhor ordenamento do território. Trata-se de uma abordagem ecocêntrica, com o objetivo de considerar os fenómenos naturais não como ameaças, mas sim como fazendo parte intrínseca do sistema território. Nesta perspectiva, o risco que se manifesta num território não é considerado um problema linear, logo, o seu estudo deve ter como ponto de partida a abordagem de sistemas. Por outro lado, considera-se que o processo de construção de risco só se consegue observar quando é analisado a nível local. Deste modo, quando nos aproximamos o suficiente, podemos observar que o território é constituído por unidades territoriais de risco, ou seja, por células com funcionalidade e morfologia próprias, a que chamamos TRUE (territory risk ecocentric unit). Por último, a complexidade que resulta da integração de dados de natureza muito diferente, requer que os estudiosos do território trabalhem em equipes interdisciplinares para conseguirem modelar, de forma válida, os processos de risco no território.
URI: https://hdl.handle.net/10316.2/46016
ISBN: 978-989-26-1697-1 (PDF)
978-989-26-1696-4
DOI: 10.14195/978-989-26-1697-1_2
Rights: open access
Appears in Collections:Riscos e crises: da teoria à plena manifestação

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