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https://hdl.handle.net/10316.2/46023
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Bandeira, Romero | |
dc.date.accessioned | 2019-03-07T16:45:21Z | |
dc.date.accessioned | 2020-09-04T17:03:26Z | - |
dc.date.available | 2019-03-07T16:45:21Z | |
dc.date.available | 2020-09-04T17:03:26Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.isbn | 978-989-26-1697-1 (PDF) | |
dc.identifier.isbn | 978-989-26-1696-4 | |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/10316.2/46023 | - |
dc.description.abstract | The notion of disaster medicine has emerged as a priority in a manifestation of the times we live in. This type of multidisciplinary and multi-purpose medical intervention goes hand-in-hand with a constant concern that there is a mismatch between the number of victims and the relief capability; at the same time, there is an initial stage with a period of pure improvisation. These circumstances mean that disaster medicine based on specific methods and processes is different from usual emergency medicine. Thus, as a collective emergency: these situations exist but can they be seen as a prelude to the practice of disaster medicine or are they simply an extension of everyday emergency medicine? (Noto, 2010a, Fouilla, 2011 and Fontanille, 2011). As a multiform response: it is often based on inadequate available means versus the immediate needs, which, if it exists, is intended to be partial and transitory (Noto, 2010a). The chaos generated in a disaster, whose exceptional context becomes one of chaos that permeates the whole disaster situation, does not ignore the fact that as well as emergency medicine we have the entire range of everyday medicine. We must be clear about what it is not. It is not a form of medicine that takes care of organs or functions (e.g. pneumology), it is not an activity of anatomic separation (e.g. surgery), is not a medicine of physical or chemical aggression (e.g. oncology), it is not a diagnostic medicine (e.g. radiology), is not a medicine of the mind (e.g. psychiatry). For how long has it been practised? It was first organized in the mass actions undertaken in extra-hospital emergency care, but, like military medicine from which it has descended, it has had to address logistical procedures that are unusual in current medical practice, even in the case of multi-faceted emergency situations. | eng |
dc.description.abstract | A noção de Medicina de Catástrofe surge-nos como uma prioridade numa emanação dos tempos que correm. A este tipo de intervenção médica pluridisciplinar e polivalente junta-se uma preocupação constante que vem a ser a existência duma desadequação entre o número de vítimas e a capacidade de socorro; concomitantemente há uma fase inicial com um período de improvisação puro. Estas circunstâncias fazem com que a Medicina de Catástrofe se paute por métodos e processos específicos e diferentes da Medicina de Urgência habitual. Assim, como Urgência Coletiva: estas situações existem mas, podem ser consideradas como um prelúdio à prática da Medicina de Catástrofe ou um simples prolongamento da Medicina de Urgência no quotidiano? (Noto, 2010a, Fouilla, 2011 e Fontanille, 2011). Como Resposta Polimorfa: tem por substrato, muitas vezes, a inadequação dos meios disponíveis versus as necessidades imediatas, a qual, quando existe, se pretende que seja parcial e transitória (Noto, 2010a). O caos gerado em situação de catástrofe, face ao contexto de exceção que vem a ser o caos que impregna uma situação de catástrofe, não permita esquecer que ao lado da Medicina de Urgência temos toda uma vertente da medicina do quotidiano. Devemos precisar o que ela não é. Não é uma Medicina que cuida de órgãos ou funções (ex. Pneumologia), não é uma atividade de separação anatómica (ex. Cirurgia), não é uma Medicina de agressão química ou física (ex. Cancerologia), não é uma Medicina de Diagnóstico (ex. Radiologia), não é uma Medicina do espírito (ex. Psiquiatria). É praticada desde quando? Inicialmente foi organizada nas ações de massa em cuidados de Urgência extra-hospitalares, mas, a exemplo da Medicina de Guerra, de que é herdeira, teve de equacionar os procedimentos logísticos inabituais na prática médica corrente mesmo no que concerne às situações de urgência polivalentes. | por |
dc.language.iso | por | - |
dc.publisher | Imprensa da Universidade de Coimbra | por |
dc.relation.ispartof | http://hdl.handle.net/10316.2/46014 | por |
dc.rights | open access | - |
dc.subject | Disaster | eng |
dc.subject | implicated | eng |
dc.subject | implicated | eng |
dc.subject | medicine | eng |
dc.subject | relief | eng |
dc.subject | emergency | eng |
dc.subject | Catástrofe | por |
dc.subject | implicados | por |
dc.subject | interventores | por |
dc.subject | medicina | por |
dc.subject | socorros | por |
dc.subject | urgência | por |
dc.title | Intervenção médico sanitária urgente em situações de catástrofe: análise e conceptualização | por |
dc.title.alternative | Emergency medical-sanitary intervention in disaster situations: analysis and concept | eng |
dc.type | bookPart | por |
uc.publication.firstPage | 323 | - |
uc.publication.lastPage | 371 | - |
uc.publication.location | Coimbra | por |
dc.identifier.doi | 10.14195/978-989-26-1697-1_9 | - |
uc.publication.section | Prevenção, socorro e reabilitação, Os três pilares de sustentação de uma proteção civil moderna | por |
uc.publication.digCollection | PB | por |
uc.publication.orderno | 9 | - |
uc.publication.area | Ciências Naturais | por |
uc.publication.bookTitle | Riscos e crises: da teoria à plena manifestação | - |
uc.publication.manifest | https://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/46023/200257/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/46023/200257/manifest | - |
uc.publication.thumbnail | https://dl.uc.pt/retrieve/11005015 | - |
uc.publication.parentItemId | 55094 | - |
uc.itemId | 68057 | - |
item.fulltext | With Fulltext | - |
item.grantfulltext | open | - |
Appears in Collections: | Riscos e crises: da teoria à plena manifestação |
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