Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/46801
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dc.contributor.authorSchliehe, Nils
dc.date.accessioned2019-05-24T12:21:04Z
dc.date.accessioned2020-09-04T15:35:51Z-
dc.date.available2019-05-24T12:21:04Z
dc.date.available2020-09-04T15:35:51Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.isbn978-989-26-1632-2 (PDF)
dc.identifier.isbn978-989-26-1631-5
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/46801-
dc.description.abstract«Bosbefok» and «Koevoet» are two words that are widely known among the Afrikaans‑speaking population of South Africa. During the 23 years of conflict more than 300 000 young men served as conscripts in the South African Defence Force. They were drafted right away from schools and universities into a war they did not know anything about. Recently some of those former soldiers have published their experiences and memories in a written form. These diaries and memoirs offer a first‑hand account to analyse how young drafted soldiers experienced the conflict that is today remembered as one of the «hot wars» of the Cold War Era. The four books that form the basis for this research were published between 1998 and 2011 by mostly English speaking South Africans. My research identified parallels between individual accounts that can be interpreted as new aspects of a collective memory. Although the military duty was not popular, it was part of the life of a white South African, which could only be escaped by leaving the country. During basic training the so called «Troepies» became aware of the conflict between English and Afrikaans‑speaking South Africans and when they were sent to the combat zone they noticed the efficiency of the South African propaganda machine that kept the war out of the South African public. The service in the far away operational area was shaped by boredom, consume of legal and illegal drugs and the strict censorship of the army that turned the rare phone calls and letters from home into «vital links» to the former civilian life. Some soldiers received long‑term mental disruptions that are today identified as Post Traumatic Stress Disorder (PTSD). In South African slang they became known as «bosbefok», or literally «bush crazy». Most of the former Troepies claim they had no political opinion towards the reasons of the war. They were just fighting it because they were forced to do. Questions of guilt stay unanswered while mistreatment and execution of prisoners and civilians are described as everyday business at the frontline. War crimes and acts of torture are however remembered not as committed by the «common Tropie» but by special units of the South African forces like the notorious special police unit «Koevoet».eng
dc.description.abstract«Bosbefok» e «Koevoet» são duas palavras amplamente conhecidas nas províncias da África do Sul onde a maioria da população fala Afrikaans. Durante os 23 anos de conflito, mais de 300 000 jovens serviram na South African Defence Force. Estes foram recrutados nas escolas e nas universidades para uma guerra sobre a qual nada sabiam. Recentemente, alguns desses ex‑soldados passaram a escrito as suas experiências e as suas memórias. Esses diários oferecem um relato em primeira mão para analisar como os jovens soldados experimentaram um conflito que hoje é recordado como uma das Hot Wars da era da Guerra Fria. Os quatro livros que constituem a base para esta pesquisa foram publicados por sul‑africanos, em inglês, entre 1998 e 2011. A minha investigação permitiu identificar paralelismos entre os relatos individuais, que podem ser interpretados como novos aspetos de uma memória coletiva. Embora o serviço militar não fosse popular, fazia parte da vida de um sul‑africano branco, que só poderia escapar se deixasse o país. Durante a instrução básica, os chamados «Troepies » tomaram consciência do conflito entre os ingleses e os sul‑africanos que falavam Afrikaans e, quando foram enviados para as zonas de combate, anotaram a eficiência da máquina de propaganda sul‑africana que mantinha a guerra distante do grande público. O serviço efetivo nas distantes áreas operacionais era marcado pelo tédio, pelo consumo de drogas legais e ilegais e pela censura do exército, o que transformava os raros telefonemas e cartas recebidos em «elos vitais» com a antiga vida civil. Alguns soldados começaram a revelar sintomas que hoje são identificados como «Perturbação Pós‑Stress Traumático » (PPST). Na gíria sul‑africana estes tornaram‑se conhecidos como «Bosbefok» ou, literalmente, «loucos do mato». A maioria dos «Troepies» afirmam não ter opinião política sobre as razões da guerra. Afiançam que lutaram apenas porque foram forçados a fazê‑lo. Questões sobre sentimentos de culpa permanecem sem resposta, enquanto os maus‑tratos e as execuções de civis e de prisioneiros são descritos como fazendo parte da rotina diária na frente de combate. Os crimes de guerra e a tortura não são, no entanto, atribuídos à «Common Tropie», mas às unidades especiais das forças sul‑africanas, com destaque para unidade de polícia especial «Koevoet».por
dc.language.isoeng-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/46793por
dc.rightsopen access-
dc.subjectWareng
dc.subjectNamibiaeng
dc.subjectAngolaeng
dc.subjectApartheideng
dc.subjectGuerrapor
dc.subjectNamíbiapor
dc.subjectAngolapor
dc.subjectApartheidpor
dc.titleBosbefok and Koevoet: the border war in Namibia and Angola in South African soldiers’ memorypor
dc.typebookPartpor
uc.publication.firstPage157-
uc.publication.lastPage189-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978-989-26-1632-2_7-
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno8-
uc.publication.areaArtes e Humanidadespor
uc.publication.bookTitleA Guerra e as Guerras Coloniais na África subsaariana-
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item.fulltextWith Fulltext-
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