Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/46945
Title: A morte saiu à rua
Other Titles: Death stepped out on the street
Authors: Ferreira, Pedro Lopes
Keywords: Quality of life;patient preference;health status;death;Qualidade de vida;preferência do paciente;nível de saúde;morte
Issue Date: 2019
Publisher: Imprensa da Universidade de Coimbra
Abstract: O objetivo principal deste artigo é demonstrar a evidência que já existe no contexto português da avaliação de estados de saúde piores que morte. Pretende‑se também fazer uma reflexão pessoal sobre o estado atual da literatura sobre a medição destes estados de saúde e elencar alguns problemas existentes de natureza metodológica. Este tipo de estados de saúde existe de facto e é apercebido e compreendido pelos doentes e pela população em geral. Várias são as técnicas utilizadas para a determinação das preferências cardinais para estados de saúde piores que morte e a sua utilização é hoje corrente em avaliações custo‑efetividade ou custo‑utilidade. No entanto, a medição de preferências para estados de saúde piores que morte está ainda numa fase inicial de desenvolvimento, mantendo‑se a necessidade de técnicas de elicitação provavelmente mais válidas e fiáveis. É essencial aprofundar a discussão sobre o conceito de estado de saúde pior que morte.
The main purpose of this paper is to demonstrate the evidence that already exists in the Portuguese context of evaluation of health states worse than death. The aim is to also make a personal reflection on the current state of the literature on the measurement of these health states and list some existing problems of methodological nature. This type of health states, in fact, exist and it is known and understood by patients and by the general population. Several are the techniques used to determine the cardinal preferences for health states worse than death and its use is usual in cost‑effectiveness or cost‑utility assessments. However, the measurement of preferences for health states worse than death is still at an early stage of development, keeping the need of elicitation techniques probably more valid and reliable. It is essential to deepen the discussion on the concept of health states worse than death.
URI: https://hdl.handle.net/10316.2/46945
ISSN: 0872-4733
2183-203X (PDF)
DOI: 10.14195/2183-203X_48_3
Rights: open access
Appears in Collections:Notas Económicas

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