Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/47656
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dc.contributor.authorFlores-Júnior, Olimar
dc.date.accessioned2019-11-27T14:38:16Z
dc.date.accessioned2019-12-18T17:56:05Z-
dc.date.available2019-11-27T14:38:16Z
dc.date.available2019-12-18T17:56:05Z-
dc.date.issued2019
dc.identifier.isbn978‑989‑26‑1839‑5 (PDF)
dc.identifier.isbn978‑989‑26‑1838‑8
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/47656
dc.description.abstractOs estudos modernos, de um modo geral, ainda aparentemente apegados à suposta oposição do par nómos-phýsis (ou, mais circunstancialmente, civilização- -natureza) como um dos pilares ordenadores do pensamento ocidental, costumam reconhecer no cinismo antigo um movimento que, nesse arranjo pré-determinado dos seres e da própria ação humana, escolheu seu lado: o pensamento de Diógenes de Sínope, com o qual o movimento cínico chega a se confundir, se resumiria na proposição de uma vida katà phýsin, que reveste, conforme o caso, as feições do primitivismo e do animalismo (de que o próprio nome da “escola” já seria um indício). O cinismo antigo constituiria assim, conforme a expressão forjada por Marcel Detienne, uma corrente “anti-prometeica”, fundada na recusa do fogo civilizador. O que se pretende aqui, de modo muito sucinto, é contestar ou, ao menos, relativizar essa ideia, tomando-se por base justamente um exame do modo pelo qual, segundo as fontes antigas, os filósofos cínicos se apropriaram do mito de Prometeu.por
dc.description.abstractModern studies, generally still attached to the supposed opposition between nómos and phýsis (or civilization-nature) as one of the main pillars of Western thought, see ancient Cynicism as a movement which, in this pre-determined arrangement of beings and human action, has chosen its side: Diogenes of Sinope’s thought could be assumed as the proposition of a katà phýsin life, which takes the features both of primitivism and of animalism (as seemingly witness the name of the “school”). Ancient Cynicism would thus constitute, in the expression of Marcel Detienne, an “anti-Promethean” current, grounded on the refusal of the civilizing fire. This paper aims, very succinctly, to argue against or at least to put this interpretation in perspective, based precisely on the examination of the way in which, according to ancient sources, the cynic philosophers appropriated the myth of Prometheus.eng
dc.language.isoporpor
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/47642por
dc.rightsopen accesspor
dc.titleNómos e phýsis na tradição cínicapor
dc.title.alternativeNómos and phýsis in cynic traditionpor
dc.typebookPartpor
uc.publication.locationCoimbrapor
uc.publication.pages229-244por
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14195/978‑989‑26‑1839‑5_13
uc.publication.sectionNómos e phýsis na Antiguidadepor
uc.publication.areaArtes e Humanidadespor
dc.subject.porCinismo antigopor
dc.subject.porDiógenes de Sínopepor
dc.subject.porPrometeupor
dc.subject.pornómospor
dc.subject.porphýsispor
dc.subject.engAncient Cynicismpor
dc.subject.engDiogenes of Sinopepor
dc.subject.engPrometheuspor
dc.subject.engnómospor
dc.subject.engphýsispor
uc.publication.bookTitleCasas, património, civilização: nomos versus physis no pensamento gregopor
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item.grantfulltextopen-
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