Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/89429
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dc.contributor.authorHaddad, Alice Bitencourt
dc.date.accessioned2019-11-27T14:45:32Z
dc.date.accessioned2020-08-27T18:02:22Z-
dc.date.available2019-11-27T14:45:32Z
dc.date.available2020-08-27T18:02:22Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.isbn978‑989‑26‑1839‑5 (PDF)
dc.identifier.isbn978‑989‑26‑1838‑8
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/89429-
dc.description.abstractWe aim, in this paper, to pursue some of the uses of the notion of phýsis (nature) by Sextus Empiricus in the Outlines of Pyrrhonism in its first chapters. Our basic text will be Book 1, chapters 1-14, although we mention some passages in other books, in other chapters, and even other works. First of all, nature is presented, together with law and customs, as a guide in life; then, Sextus proceeds to criticize the view of a conductor and creator Nature, which guarantees the human perception of the world; lastly, we will approach the point he makes about the concepts of “natural” (katà phýsin) and “unnatural” (parà phýsin), i. e., we will consider to what extent these categories can be loose or baseless.eng
dc.description.abstractPretendemos, neste trabalho, percorrer alguns dos usos feitos por Sexto Empírico da noção de phýsis (natureza), nas Hipotiposes Pirrônicas em seus capítulos iniciais. Utilizaremos como texto base o livro 1, cap. 1-14, embora remetamos em alguns momentos a passagens em outros livros, capítulos, e mesmo de outras obras. A natureza, em primeiro lugar, aparece em complementaridade com a lei e os costumes, como condutora da vida; em seguida, Sexto aplica sua crítica à visão de uma Natureza regente, criadora e garantidora da percepção humana de mundo; por último, abordaremos seu questionamento em torno dos conceitos de “natural” (katà phýsin) e “antinatural” (parà phýsin), isto é, veremos em que medida essas categorias podem ser arbitrárias ou carentes de fundamento.por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.rightsopen access-
dc.subjectSextus Empiricuseng
dc.subjectOutlines of Pyrrhonismeng
dc.subjectnatureeng
dc.subjectactioneng
dc.subjectknowledgeeng
dc.subjectSexto Empíricopor
dc.subjectHipotiposes Pirrônicaspor
dc.subjectnaturezapor
dc.subjectaçãopor
dc.subjectconhecimentopor
dc.titleOs usos da noção de “natureza” nos capítulos iniciais das Hipotiposes Pirrônicaspor
dc.title.alternativeThe uses of “nature” in the first chapters of Outlines of Pyrrhonismeng
dc.typebookPartpor
uc.publication.firstPage271-
uc.publication.lastPage282-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978‑989‑26‑1839‑5_16-
uc.publication.sectionNómos e phýsis na Antiguidadepor
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno17-
uc.publication.areaArtes e Humanidadespor
uc.publication.bookTitleCasas, património, civilização: nomos versus physis no pensamento grego-
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uc.itemId67677-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
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