Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/89444
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dc.contributor.authorAugusto, Maria das Graças de Moraes
dc.date.accessioned2019-11-27T14:22:30Z
dc.date.accessioned2020-08-27T18:02:27Z-
dc.date.available2019-11-27T14:22:30Z
dc.date.available2020-08-27T18:02:27Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.isbn978‑989‑26‑1839‑5 (PDF)
dc.identifier.isbn978‑989‑26‑1838‑8
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/89444-
dc.description.abstractThe purpose of our communication is the resumption of the topic nomos and physis, in Plato’s Republic, starting from the refutation presented there to the “supposed” sophistic tradition that attributes to them an antinomic relationship. In this sense, we will try to demonstrate [i] that the Platonic philosophy of nature is, above all, a political philosophy, since politics, in the Republic, is directly articulated with philosophy as a “double and the same” activity, as both have the same dynamis, according to what is said by Socrates, in Book V, 473d1-3, and, [ii] that this unity of dynamis, which legitimizes and makes possible the government of the philosopher, implies a “just polis” and a “righteous politeia”, which, if we take into account all the analyses made in the dialogue throughout the conformation of a “polis logoi”, we will see that the platonic effort is to understand nomos and physis from a relationship of co-pertinence that enables and legitimizes the “well-doing” (eu prattein).eng
dc.description.abstractO objetivo de nossa comunicação é a retomada da questão nómos e phýsis, na República de Platão, a partir da refutação ali apresentada à ‘suposta’ tradição sofística que atribui a elas uma relação antinómica. Nesse sentido, procuraremos demonstrar que: [i] a filosofia da natureza platônica é, sobretudo, uma filosofia política, uma vez que a política vem, na República, diretamente articulada com a filosofia, como uma atividade ‘dupla e mesma’, já que ambas têm uma mesma dýnamis, conforme nos é dito por Sócrates, no Livro V, 473d1-3, e, [ii] que essa unidade de dýnamis, que legitima e possibilita o governo do filósofo, implica em uma ‘pólis justa’ e em uma ‘reta politeía’. Assim, se levarmos em conta todas as análises feitas no diálogo ao longo da conformação de uma ‘pólis lógoi’, veremos que o esforço platônico é o de compreender nómos e phýsis a partir de uma relação de copertinência que possibilita e legitima o “bem agir”(eû práttein).por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.rightsopen access-
dc.subjectPlato’s Republiceng
dc.subjectPhilosophy and Politicseng
dc.subjectNómos and phýsiseng
dc.subjectEû prátteineng
dc.subjectPlatão-Repúblicapor
dc.subjectFilosofia e Políticapor
dc.subjectNómos e phýsispor
dc.subjectEû prátteinpor
dc.titleA coalescência entre nómos e phýsis na República de Platãopor
dc.title.alternativeCoalescence between nomos and physis in Plato’s Republiceng
dc.typebookPartpor
uc.publication.firstPage139-
uc.publication.lastPage155-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978‑989‑26‑1839‑5_8-
uc.publication.sectionNómos e phýsis na Antiguidadepor
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno9-
uc.publication.areaArtes e Humanidadespor
uc.publication.bookTitleCasas, património, civilização: nomos versus physis no pensamento grego-
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uc.publication.parentItemId56738-
uc.itemId67692-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
Appears in Collections:Casas, património, civilização: nomos versus physis no pensamento grego
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