Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/90091
Title: Antropologia filosófica de Heráclito
Other Titles: Heraclitus philosophical anthopology
Authors: Cleto, Marcelo de Souza
Cornelli, Gabriele
Keywords: Heraclitus;Philosophical Anthropology;Contemporary Reception of Antiquity;Political Philosophy;Ancient Philosophy;Heráclito;Antropologia filosófica;Recepção contemporânea da Antiguidade;Filosofia política;Filosofia Antiga
Issue Date: 2018
Publisher: Imprensa da Universidade de Coimbra
Journal: http://hdl.handle.net/10316.2/44277
Abstract: The contemporary debate about the importance of Heraclitus has shown an appreciation of anthropological elements to the detriment of physicist perspective, the one that for a long period modulated historiography of ancient philosophy. Confluent with time, the elements of nature (physis) were alued in accordance to the epistemological conjuncture and politics from the late nineteenth century and early twentieth century. Rooted in the crisis, the contemporary criticism, especially Voegelin, Snell and Jaeger, express the tensions that have affected the heraclitians studies since then. Given this scenario hermeneutic, research adopts the reordering of citations made by Charles H. Kahn in detriment to Diels, thus you can re-articulate-the earliest records the debate on the origin and constitution of soul casts with vigor. Pondering in localized way, the analysis advances in understanding central terms to understanding the philosophy that is born in Ephesus, as psyche, sophon and logos. The investigation on the movement, metaphorically situated on fire, arises in prospective of the metaleptic language imagined by Heraclitus and ultimately recovers the understanding drawn up by the Athenian grammarian Diodotus, in order to achieve the philosophy of Heraclitus the evidence of Philosophical Anthropology.
O debate contemporâneo acerca da importância de Heráclito tem apresentado uma valorização dos elementos antropológicos em detrimento de uma perspectiva fisicista, aquela que modulou por um longo período a historiografia da filosofia antiga. Confluentes com a época, os elementos da natureza (physis) foram valorizados conforme a conjuntura epistemológica e política do final do século XIX e início do XX. Radicada na crise, a crítica contemporânea, especialmente, Voegelin, Snell e Jaeger, expressam as tensões que têm acometido os estudos heraclitianos desde então. Tendo em vista este cenário hermenêutico, a pesquisa adota a reordenação das citações efetuadas por Charles H. Kahn em detrimento à de Diels, para que desse modo, possa-se re-articular os primeiros registros em que as questões sobre a origem e constituição da alma se lançam com pujança. Ponderando de maneira localizada, a análise avança na compreensão de termos centrais para o entendimento da filosofia que nasce em Éfeso, como, psyche, sophon e logos. A investigação sobre o movimento, metaforicamente situada no fogo, surge em perspectiva da linguagem metaléptica imaginada por Heráclito e, por fim, recupera-se a compreensão elaborada pelo gramático ateniense Diodoto, de forma a alcançar na filosofia de Heráclito os indícios da Antropologia Filosófica.
URI: https://hdl.handle.net/10316.2/90091
ISBN: 978-989-26-1584-4 (PDF)
DOI: 10.14195/978-989-26-1585-1_3
Rights: open access
Appears in Collections:Estudos Clássicos IV: percursos

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