Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/90629
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorBandeira, Romero
dc.contributor.authorGandra, Sara
dc.date.accessioned2015-12-17T16:49:22Z
dc.date.accessioned2020-09-10T15:46:12Z-
dc.date.available2015-12-17T16:49:22Z
dc.date.available2020-09-10T15:46:12Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.isbn978‑989‑26‑1098‑6
dc.identifier.isbn978‑989‑26‑1099‑3 (PDF)
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/90629-
dc.description.abstractPortugal, especially the south of the country has paid a heavy toll for earthquakes. From 377. C. to 1755 about 350 earthquakes hit Portugal mainland and islands. Lisbon in particular and Portuga l in general were indelibly marked by these phenomena, in particular, when the November 1, 1755 at about 9 am and 30 m befell Lisbon one major and complex catastrophe, the health structures at the time responded as possible, as will be explained. If we can not, obviously, apply the current concepts in Disaster Medicine, ipsis verbis, a major disaster with a significant number of victims and various medical conditions, in particular, an earthquake like the 1755, under these circumstances, seek to establish an intervention parallelism based on current procedures.eng
dc.description.abstractPortugal, muito especialmente o sul do País, tem pago um pesado tributo aos tremores de terra. De 377 a. C. a 1755 cerca de 350 abalos sísmicos atingiram Portugal Continental e Insular. Lisboa em particular e Portugal em geral ficaram indelevelmente marcados por estes fenómenos, designadamente, quando a 1 de Novembro de 1755 cerca das 9h e 30 m se abateu sobre Lisboa uma catástrofe major e complexa, tendo as estruturas sanitárias da época respondido da forma possível, conforme se procurará explanar. Se não podemos, obviamente, aplicar os conceitos actuais em Medicina de Catástrofe, ipsis verbis, a uma megacatástrofe com multivítimas e quadros clínicos polifacetados, designadamente, num terramoto como o de 1755, poderemos, face a estas situações, procurar estabelecer um paralelismo de intervenção baseado em procedimentos actuais.por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbrapor
dc.relation.ispartofhttp://hdl.handle.net/10316.2/38267por
dc.rightsopen access-
dc.subjectManagementeng
dc.subjectLisboneng
dc.subjectOperationseng
dc.subjectRescueeng
dc.subjectEarthquakeeng
dc.subjectGestãopor
dc.subjectLisboapor
dc.subjectOperaçõespor
dc.subjectSocorropor
dc.subjectTerramotopor
dc.titleReflexão acerca da gestão das operações de socorro no terramoto de 1755por
dc.title.alternativeReflection on the management of relief operations in 1755 earthquakeeng
dc.typebookpor
uc.publication.firstPage35-
uc.publication.lastPage62-
uc.publication.locationCoimbrapor
dc.identifier.doi10.14195/978‑989‑26‑1099‑3_2-
uc.publication.digCollectionPBpor
uc.publication.orderno2-
uc.publication.areaCiências Sociaispor
uc.publication.bookTitleTerramoto de Lisboa de 1755: o que aprendemos 260 anos depois?-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/90629/212921/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/90629/212921/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11195567-
uc.publication.parentItemId54543-
uc.itemId70623-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
Appears in Collections:Terramoto de Lisboa de 1755: o que aprendemos 260 anos depois?
Files in This Item:
File Description SizeFormat 
reflex_o_acerca_da_gest_o_das_opera__es_de_socorro_no_terramoto_de_1755.pdf553.59 kBAdobe PDFThumbnail
  
See online
Show simple item record

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.