Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/90955
Title: Um futuro sempre presente: a continuidade da missão da Biblioteca Nacional de Portugal
Other Titles: The future always was there: continuity to the Portuguese National Library’s mission
Authors: Cabral, Maria Luísa
Keywords: Heritage Libraries;National Library of Portugal;Libraries Mission;Collections Development;New Media;Bibliotecas patrimoniais;Biblioteca Nacional de Portugal;Missão das bibliotecas;Desenvolvimento das colecções;Novos suportes da informação
Issue Date: 2017
Publisher: Imprensa da Universidade de Coimbra
Abstract: A brief overview of libraries in the Ancient World reveals some trends in libraries today. At the National Library of Portugal, which is over two hundred years old, an identical strategy was followed. Its institutional responsibility, uniqueness and irreplaceable nature, have guaranteed the library’s longevity, throughout auspicious and lucky, or depressing and dull times. Undertaking its mission together with its resilience and autonomy must have been decisive as well. To what extent can these characteristics coexist with technological needs and requirements? If technology is to become predominant and is to shape the initiative, what kind of library will be left? Aside from the various types of media, collections development is the main trend in libraries. The case of the National Library only underlines the idea that this core element is most likely the guarantee of its institutional continuity.
Uma breve visita ao mundo das bibliotecas na Antiguidade revela algumas linhas de força ainda hoje presentes nas bibliotecas. Na Biblioteca Nacional (BNP), com uma vida de mais de duzentos anos, reconhecemos orientação estratégica idêntica. Muito possivelmente a sua responsabilidade institucional, simultaneamente única e insubstituível, assegurou-lhe esta longevidade, através de tempos ora auspiciosos e risonhos, ora deprimentes e descoloridos. A assunção da sua missão identitária, associada à sua resiliência e autonomia, também deve ter pesado. Até que ponto estas características poderão conviver com as exigências e a envolvência de carácter tecnológico? Se a tecnologia se tornar predominante e ditar a iniciativa, então, que tipo de bibliotecas sobrará? A construção das colecções, para lá da variedade de suportes, é a linha estrutural mais significativa numa biblioteca. O caso da BNP apenas reforça a ideia de que esse elemento estrutural é o garante da continuidade institucional.
URI: https://hdl.handle.net/10316.2/43075
ISSN: 2183-7139 (digital)
0870-4112
DOI: 10.14195/0870-4112_3-3_7
Rights: open access
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