Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/93349
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dc.contributor.authorDonnachie, Karen ann-
dc.contributor.authorSimionato, Andy-
dc.date.accessioned2018-10-23T13:45:27Z
dc.date.accessioned2020-10-04T00:49:26Z-
dc.date.available2018-10-23T13:45:27Z
dc.date.available2020-10-04T00:49:26Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.issn2182-8830-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/44342-
dc.description.abstractEste artigo explora o legado artístico do poema de Stéphane Mallarmé “Un Coup de Dés Jamais N’Abolirà le Hasard” de 1897, através de uma seleção de obras derivativas, a fim de demonstrar de que forma o poema pode ser interpretado em ambientes digitais como uma máquina auto-replicadora, que propicia programaticamente a produção contínua de obras posteriores, potencialmente incontáveis, incluindo a nossa própria reformulação para a Internet, chamada www.athrowofthedicewillneverabolishchance.com. Através de uma explicação detalhada desta obra, tentamos traçar uma linhagem entre o poema/livro original de Mallarmé de 1897 e a Google, empresa constituída um século depois, em 1997. Concluímos especulando sobre o potencial que nossa interpretação da obra de Mallarmé contém para uma forma de poesia dirigida a leitores não-humanos, que interpretamos como uma busca metafísica do sentido pelo tipo de programas de Inteligência Artificial atualmente em desenvolvimento por corporações como a Google.por
dc.description.abstractThis paper explores the artistic legacy of Stéphane Mallarmé’s 1897 poem “Un Coup de Dés Jamais N’Abolirà le Hasard” through a selection of derivative works, in order to demonstrate how the poem can be interpreted in digital environments as a self-replicating machine, programmatically facilitating the ongoing production of potentially countless ulterior works, including our own internet recasting called www.athrowofthedicewillneverabolishchance.com. Through a detailed discussion of this work, we will attempt to draw a lineage between Mallarmé’s original poem/book of 1897 and Google, incorporated a century later, in 1997. In conclusion, we will speculate on the potential that our interpretation of Mallarmé’s work may provide a form of poetry for non-human readers, which we interpret as a metaphysical search for meaning by the kinds of Artificial Intelligence programs currently in development by corporations such as Google.eng
dc.language.isoeng-
dc.publisherCentro de Literatura Portuguesa-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbra-
dc.rightsopen access-
dc.subjectelectronic literatureeng
dc.subjectgenerative poetryeng
dc.subjectremediationeng
dc.subjectGoogleeng
dc.subjectliteratura eletrónicapor
dc.subjectpoesia gerativapor
dc.subjectremediaçãopor
dc.subjectGooglepor
dc.titleMallarmé's self-replicating machine: a throw of the dice will never abolish chancepor
dc.typearticle-
uc.publication.collectionMatlit v. 6, nº 1-
uc.publication.firstPage37-
uc.publication.issue1-
uc.publication.lastPage49-
uc.publication.locationCoimbra-
uc.publication.journalTitleMATLIT: Materialidades da Literatura-
uc.publication.volume6por
dc.identifier.doi10.14195/2182-8830_6-1_3-
uc.publication.orderno3-
uc.publication.areaArtes e Humanidades-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/93349/263540/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/93349/263540/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/12072483-
item.fulltextWith Fulltext-
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