Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/93355
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dc.contributor.authorSabino, Ana-
dc.date.accessioned2018-10-23T14:05:15Z
dc.date.accessioned2020-10-04T00:49:27Z-
dc.date.available2018-10-23T14:05:15Z
dc.date.available2020-10-04T00:49:27Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.issn2182-8830-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/44348-
dc.description.abstractOs limites da página foram sendo historicamente marcados pelas restrições dos materiais em que o texto é inscrito. Na era digital, esses materiais deixaram de impor um limite físico, e os limites estão mais ligados às nossas práticas e convenções de leitura estabelecidas. No entanto, continuamos a ter que aceder ao texto em porções finitas — não conseguimos processar a infinitude textual que o espaço digital ilimitado permitiria. Assim sendo, surgem noções como as de janela ou frame (enquadramento), para tornar esse espaço ilimitado legível — à semelhança da prática antiga de ler e escrever em rolos (scrolls), que continham textos longos, mas eram lidos porção por porção. Hoje em dia, já não viramos simplesmente uma página deixando-a para trás; a nossa perceção é a de um constante reposicionar do enquadramento. Para questionar esta transição e as suas implicações, observaremos uma edição digital e outra em papel de Bartleby, the Scrivener por Herman Melville.por
dc.description.abstractThe limits of the page have been historically set by the constrictions of the materials on which the text is inscribed. In the digital age, those materials no longer impose a physical limit, and the limits are more bound to what are our established reading practices and conventions. We still need to access the text in finite portions — we cannot process the infinitude of text that the limitless digital space would allow. Hence, notions as window or frame appear to make this infinite space readable — not unlike the ancient practice of reading and writing on a scroll, which contained large texts, but could only be read portion by portion. Nowadays, we no longer simply turn a page and leave it behind; in our perception, it is more like a frame is constantly being repositioned. In order to question this transition and its implications, we will be looking at a paper and a digital edition of Bartleby, the Scrivener by Herman Melville.eng
dc.language.isoeng-
dc.publisherCentro de Literatura Portuguesa-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbra-
dc.rightsopen access-
dc.subjectreading surfaceseng
dc.subjectgraphical conventionseng
dc.subjectpageeng
dc.subjectscrolleng
dc.subjectframeeng
dc.subjectsuperfícies de leiturapor
dc.subjectconvenções gráficaspor
dc.subjectpáginapor
dc.subjectscrollpor
dc.subjectframepor
dc.titleI would prefer not to turn the page: reading and writing in the unlimited digital spacepor
dc.typearticle-
uc.publication.collectionMatlit v. 6, nº 1-
uc.publication.firstPage135-
uc.publication.issue1-
uc.publication.lastPage148-
uc.publication.locationCoimbra-
uc.publication.journalTitleMATLIT: Materialidades da Literatura-
uc.publication.volume6por
dc.identifier.doi10.14195/2182-8830_6-1_9-
uc.publication.orderno9-
uc.publication.areaArtes e Humanidades-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/93355/263564/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/93355/263564/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/12072885-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextWith Fulltext-
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