Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/93454
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dc.contributor.authorSteiner, Linda-
dc.date.accessioned2017-09-07T15:20:42Z
dc.date.accessioned2020-10-04T03:37:30Z-
dc.date.available2017-09-07T15:20:42Z
dc.date.available2020-10-04T03:37:30Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.issn1645‑5681-
dc.identifier.issn2183-5462 (PDF)-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/42809-
dc.description.abstractAs mulheres começaram a fazer reportagens de guerra em meados do século XIX, cobrindo, entre outras guerras, as revoluções europeias e a Guerra Civil dos EUA. Com a Primeira e Segunda Guerras Mundiais e especialmente com a Guerra do Vietname, o número de mulheres repórteres de guerra aumentou ao longo do século XX. O seu número voltou mais recentemente a aumentar, quando muitas organizações noticiosas precisavam de jornalistas no Iraque, no Afeganistão e no Paquistão. No entanto, as reportagens de guerra permanecem amplamente consideradas como um campo dos homens. Continua a ser um campo altamente sexista. As jornalistas de guerra continuam a enfrentar condescendência, pseudo-protecionismo, desdém, comportamentos obscenos e hostilidade por parte dos seus patrões, rivais, militares e do público. São também sujeitas a violência sexual, embora sejam desencorajadas de queixar-se desses assaltos, para que possam continuar a trabalhar. Esta investigação centra-se no sexismo e assédio sexual enfrentados por mulheres repórteres de guerra contemporâneas, com especial atenção a Lara Logan, cuja carreira demonstra muitas dessas altas tensões de género.por
dc.description.abstractWomen began reporting on war in the mid-nineteenth century, covering, among other wars, Europeans revolutions and the US Civil War. The numbers of women reporting on war increased over the twentieth century with the First and Second World Wars and especially the Vietnam War. This increased again more recently, when many news organizations needed journalists in Iraq, Afghanistan, and Pakistan. Nonetheless, war reporting remains widely regarded as men’s domain. It remains a highly sexist domain. Women war reporters continue to face condescension, pseudo-protectionism, disdain, lewdness, and hostility from their bosses, rivals, military brass, and the public. They also experience sexual violence, although they are discouraged from complaining about assaults, so that they can keep working. This research focuses on the sexism and sexual harassment facing contemporary women war reporters, with particular attention to Lara Logan, whose career demonstrates many of these highly gendered tensions.eng
dc.language.isoeng-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbra-
dc.rightsopen access-
dc.subjectwomen war reporterseng
dc.subjectsexismeng
dc.subjectvictim-blamingeng
dc.subjectsexual violenceeng
dc.subjectmulheres repórteres de guerrapor
dc.subjectsexismopor
dc.subjectculpadas enquanto vítimaspor
dc.subjectviolência sexualpor
dc.titleWomen war reporters’ resistance and silence in the face of sexism and sexual violencepor
dc.typearticle-
uc.publication.collectionMedia & Jornalismo nº 30, vol. 17, nº 1-
uc.publication.firstPage11-
uc.publication.issue30-
uc.publication.lastPage26-
uc.publication.locationCoimbra-
uc.publication.journalTitleMedia & Jornalismo: uma revista do Centro de Investigação Media e Jornalismo-
uc.publication.volume17por
dc.identifier.doi10.14195/2183-5462_30_1-
uc.publication.orderno1-
uc.publication.areaArtes e Humanidades-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/93454/264706/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/93454/264706/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/12088812-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
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