Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/98659
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dc.date.accessioned2022-03-10T16:29:15Z-
dc.date.available2022-03-10T16:29:15Z-
dc.date.issued1768-5-6-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/98659-
dc.descriptionA subrogação em apreço está anotada no final do documento, que começa com o alvará assinado em Viena de Áustria, a 03.05.1764, por Manuel Teles da Silva Meneses e Castro, filho dos condes de Tarouca, duque de Turnhort, etc., a constituir seu procurador o conde de Oeiras, para a venda dos bens do morgado constituído por D. Violante Eugénia Meneses de Castro, de quem Teles da Silva era administrador. Tem depois a atestação assinada por D. Luís da Cunha, no Palácio de Alcântara, em 27.05.1765. Assinatura autógrafa "Conde de Oeyras". (Há dois treslados deste(s) documento(s) em seguida, na mesma caixa, feitos em Lisboa a 20.05.1765 e 14.06.1768.) Local: Nossa Senhora da Ajuda.-
dc.titleO conde de Oeiras substabelece esta procuração em José Leitgeb, oficial da Secretaria de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos, para o efeito de celebrar as vendas dos fintos de Pinhanços e suas pertenças e os mais bens de raiz e juros reais do morgado de que trata a mesma procuração, em virtude da faculdade régia que se acha concedida para as referidas vendas.por
dc.typemanuscript-
uc.publication.digCollectionPG-
uc.publication.digLibraryBiblioteca Nacional de Portugal-
uc.publication.callnumberBNP, Reservados, Arquivo Tarouca, 45 b, caixa 2 [A.T. 45 b, caixa 2].-
uc.publication.date06.05.1768-
item.fulltextNo Fulltext-
item.grantfulltextnone-
Appears in Collections:Biblioteca Nacional de Portugal
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