Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/25120
Title: As organizações e o Euro: a gestão e a contabilidade das empresas
Authors: Correia, Fernando Augusto Monteiro
Issue Date: 1998
Publisher: Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra
Abstract: O projecto de criação da Moeda Unica surgiu como forma coerente e continuada do aprofundamento do Mercado Único; a União Económica e Monetária (UEM) vai tornar-se realidade e a introdução do euro nos países aderentes (in) terá implicações nos cidadãos e muito especialmente nas instituições públicas e privadas. Estando Portugal preparado para integrar o pelotão da frente da moeda única (alea jacta est), torna-se urgente que as empresas se preparem para os impactos, mas sobretudo para aproveitar as oportunidades que lhes surgirão com a «mudança» colhendo as vantagens e pesando os custos. No presente texto, depois de enunciarmos a calendarização, os tipos de notas e moedas em euro e as regras de arredondamento, procuramos lançar tópicos para discussão sobre as estratégias de acção a desencadear pelos gestores. Recomendamos alguma antecipação na preparação para o euro, expomos um modelo de análise estratégica de dois sectores mais estreitamente afectados: a Banca e as empresas de Importação/Exportação. Os contratos e a gestão das modificações, especialmente ao nível das relações com os agentes económicos e Estado e da contabilidade, são desenvolvidas com alguma profundidade. É recomendado às empresas a criação de uma pessoa-euro (euro-man), bem como a formação atempada dos seus colaboradores. Apresentamos uma relação de custos e investimentos originados pela introdução do euro, fazendo depois o seu tratamento contabilístico, concluindo com a análise sumária da Directriz Contabilística nQ 21, especificamente sobre as contas em divisas e as diferenças de câmbio. A introdução do euro trará implicações contabilísticas, mais relevantes ao nível tecnológico (Sistemas de Informação); mas, julgamos que as mudanças comerciais e culturais provocadas pela entrada na UEM devem representar um desafio às empresas para aproveitar as potencialidades de novas situações e ganhar vantagens competitivas. Este é o objectivo que se deseja com esta comunicação.
URI: https://hdl.handle.net/10316.2/25120
ISSN: 2183-203X
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