Please use this identifier to cite or link to this item:
https://hdl.handle.net/10316.2/29466
Title: | Towards a general theory on the existence of typically nati onal philosophies: the Portuguese, the Austrian, the Italian , and other cases reviewed | Authors: | Ribeiro, Henrique Jales | Keywords: | Culture;Hegelianism;Ideology;Multiculturalism;Nationalism;National philosophies;Philosophical traditions;Positivism;Relativism;Universality of philosophy;Utopia;Cultura;Filosofias nacionais;Hegelianismo;Ideologia;Multiculturalismo;Nacionalismo;Positivismo;Relativismo;Tradições filosóficas;Universalidade da filosofia;Utopia | Issue Date: | 2012 | Publisher: | Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Instituto de Estudos Filosóficos | Abstract: | O autor estuda o problema da existência de filosofias tipicamente
nacionais, mostrando que esse problema atravessou a história da filosofia
ocidental da primeira metade do século XIX aos nossos dias, e que, no seu
cerne, está não apenas o que os filósofos pensaram ser a relação entre cultura
e filosofia, mas, principalmente, o que eles pensaram ser o estatuto da própria
filosofia. Argumenta que, em ordem a explicar o que entendemos por cultura
e filosofia, precisamos de uma teoria sobre a utopia e as suas conexões com
a ideologia. Deste ponto de vista, analisa atentamente o conceito de “filosofia
nacional” e vários exemplos históricos do mesmo, sugerindo que precisamos
de alargar o seu âmbito (designadamente, às filosofias multinacionais e às
tradições filosóficas). Particularmente, considerando a diversidade e complexidade
de um tal conceito, necessitamos de uma tipologia a seu respeito, a qual
nos permitiria compreender não apenas o que os filósofos querem dizer quando
falam das suas filosofias nacionais/multinacionais, mas também compará-las
umas com as outras. O autor conclui que, se reapreciarmos o problema da
existência de filosofias tipicamente nacionais de acordo com estas sugestões,
ele aparece-nos como estando no topo da agenda filosófica para o século XXI. The author studies the problem of the existence of typically national philosophies, he shows that it has crossed the history of Western philosophy since the first half of the 19th century until nowadays, and that, at its core, are, not only what philosophers thought to be the relationship between culture and philosophy, but, mainly, what they thought to be the statute of philosophy itself. He argues that, in order to explain what we believe culture and philosophy are, we need a theory on utopia and its connections with ideology. From this point of view, he carefully analyses the concept of “national philosophy” and several historical examples of it, and suggests that we need to enlarge that concept (for instance, regarding multinational philosophies and philosophical traditions). Particularly, given the present diversification and complexity of such a concept, we need a typology of it, wich would allow us to understand not only what philosophers are trying to say when they speak of their “national/multinational philosophies”or “philosophical traditions”, but also to compare them to each other. The author concludes that, when we have reviewed the problem of the existence of typically national philosophies according to these suggestions, it turns out to be at the top of the 21st century philosophical agenda. |
URI: | https://hdl.handle.net/10316.2/29466 | ISSN: | 0872-0851 | DOI: | 10.14195/0872-0851_41_6 |
Appears in Collections: | Revista Filosófica de Coimbra |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
rfc41_artigo7.pdf | 4.66 MB | Adobe PDF |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.