Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/37875
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dc.contributor.authorBlanc, Mafalda-
dc.date.accessioned2015-11-11T15:16:33Z
dc.date.accessioned2020-09-24T17:44:40Z-
dc.date.available2015-11-11T15:16:33Z
dc.date.available2020-09-24T17:44:40Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.issn0872-0851-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/37875-
dc.description.abstractNo entender de Heidegger, em Aristóteles confluem duas determinações reitoras da filosofia grega anterior, o logos e a physis, que ele assimila e transmite à posteridade, não sem as alterar significativamente. Assim, seguindo Platão no que concerne a interpretação predicativa do ser, o Estagirita toma o enunciado como fio condutor da análise ontológica, considerando as categorias e, desde logo a substância, as determinações essenciais do ser. Ao mesmo tempo, porém, que assim entronizava a lógica como fundamento da metafísica, Aristóteles foi também o pensador do movimento. Na sua Física ainda ecoa a memória da visão pré‑socrática da natureza como eclosão, vinda à presença do presente. Na acção, entendida a partir da correlação entre a potência e o acto como o pôr‑se em obra da verdade, reside, para Heidegger, a significação reitora do ser em Aristóteles. Ele acabou, no entanto, por reduzi‑la à significação categorial, porquanto não dispunha de um conceito de tempo adequado à sua intuição do ser como possibilidade.por
dc.description.abstractIn Heidegger’s view, in Aristotle converge two main determinations of precedent greek philosophy, logos and physis, that he assumes and transmits to posterity not without significant modifications. So, following Plato in being’s predicative interpretation, the Stagira’s takes proposition as the conducting wire of ontological analysis, taking categories, mainly substance as being’s essential determinations. At the same time, however, he enthrones logic as metaphysic’s ground, Aristotle was also the thinker of movement. In his book of Physics still echoes the memory of presocratic’s vision of nature as appearance, presentification of presence. In action, view from the correlation between potency and act as the putting in work of truth, lies, for Heidegger, the leading meaning of being in Aristotle. But he finished to reduce it to categorical meaning, because he doesn’t had a concept of time appropriate to his being’s intuition as possibility.eng
dc.language.isopor-
dc.publisherFaculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Instituto de Estudos Filosóficos-
dc.rightsopen access-
dc.subjectBeingeng
dc.subjectSubstanceeng
dc.subjectCategoryeng
dc.subjectPropositioneng
dc.subjectTheorieeng
dc.subjectFactic lifeeng
dc.subjectActioneng
dc.subjectMovementeeng
dc.subjectActeng
dc.subjectPotencyeng
dc.subjectSerpor
dc.subjectEntepor
dc.subjectSubstânciapor
dc.subjectCategoriapor
dc.subjectProposiçãopor
dc.subjectTeoriapor
dc.subjectVida fácticapor
dc.subjectAcçãopor
dc.subjectMovimentopor
dc.subjectActopor
dc.subjectPotênciapor
dc.subjectTemporalidadepor
dc.titleA interpretação heideggeriana de Aristótelespor
dc.typearticle-
uc.publication.collectionRevista Filosófica de Coimbra vol. 24, nº 47-
uc.publication.firstPage111-
uc.publication.issue47-
uc.publication.lastPage122-
uc.publication.locationCoimbra-
uc.publication.journalTitleRevista Filosófica de Coimbra-
uc.publication.volume24por
dc.identifier.doi10.14195/0872-0851_47_5-
uc.publication.sectionArtigos-
uc.publication.orderno6-
uc.publication.areaArtes e Humanidades-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/37875/242422/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/37875/242422/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11659926-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
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