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https://hdl.handle.net/10316.2/40870
Title: | Macroespaço e microespaço no Satyricon de Petrónio: a narrativa de viagens e a tensão entre espaço aberto e fechado | Other Titles: | Macrospace and microspace in Petronius’ Satyricon: the travel narrative and the tension between open and closed spaces | Authors: | Leão, Delfim F. Brandão, José Luís |
Keywords: | Macrospace;microspace;interior;exterior;identity;insecurity;Macroespaço;microespaço;interior;exterior;identidade;insegurança | Issue Date: | 2016 | Publisher: | Imprensa da Universidade de Coimbra Annablume |
Journal: | http://hdl.handle.net/10316.2/40836 | Abstract: | The preserved part of the Satyricon develops its plot around three large
spaces marked by Greek influence in the Roman world and by the impulse to travel,
while at the same time being crossed by the dynamics of tension between open and
closed space, and by the presence of dominant characters: the Graeca urbs, where the first
part of the narrative is set, under the control of the freedman Trimalchio; the immense
sea furrowed by the ship of the crude Lichas; the unashamed sterility of Crotona, where
the old poet Eumolpus gets the better over the mob of heredipetae. The objective of this
study is to examine how the crossing of different sensitivities reflects the worldview of
the Roman Empire, while accentuating, on the other hand, a sense of collapsing identity
and of insecurity, emphasized by the oscillation between open and closed spaces. A parte conservada do Satyricon de Petrónio distribui-se por três grandes espaços marcados pela influência grega em mundo romano e pelo impulso da viagem, sendo ainda cruzados pelas dinâmicas da tensão entre espaço aberto e espaço fechado, e pela presença de personagens dominadoras: a Graeca urbs onde decorre a primeira parte da narrativa, controlada pela figura do liberto Trimalquião; o mar imenso sulcado pelo barco do severo Licas; a esterilidade impudica de Crotona, onde o velho poeta Eumolpo leva a melhor sobre a turba dos heredipetae. O objetivo deste estudo é analisar de que forma o cruzamento de sensibilidades espelha a própria mundividência do império romano, ao mesmo tempo que acentua um sentimento de falência identitária e de insegurança, sublinhada pela oscilação entre espaço aberto e espaço fechado. |
URI: | https://hdl.handle.net/10316.2/40870 | ISBN: | 978-989-26-1287-4 978-989-26-1288-1 (PDF) |
DOI: | 10.14195/978-989-26-1288-1_10 | Rights: | open access |
Appears in Collections: | Cosmópolis: mobilidades culturais às origens do pensamento antigo |
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