Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/41390
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dc.contributor.authorCalheiros, Luís-
dc.date.accessioned2017-04-24T16:17:57Z
dc.date.accessioned2020-09-30T11:27:23Z-
dc.date.available2017-04-24T16:17:57Z
dc.date.available2020-09-30T11:27:23Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.issn0870-0958-
dc.identifier.issn2183-8925 (digital)-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316.2/41390-
dc.description.abstractSinopse, texto necessariamente mais reduzido no esforço interpretador, mas mais alargado no âmbito perspéctico enquadrador (e de modo que se quis não redutor), da investigação que temos em curso, intitulada Elogio do Feio ñas Artes. Fealdade no Século XX, uma proposta de hermenéutica estética dos últimos tempos. O Belo-feio artístico como epifania última, intempestiva e triunfante, de urna continuidade genealógica, metade estética nocturna da Beleza, que se consegue detectar, em episodios marginais e subliminares, por todo o tempo longo da História da Arte. Aponta-se o Belo-feio, um belo paradoxal, no seu abrangente registo axiológico, como a sub-categoria estética hegemónica e generalizada da arte novecentista. Confirmada a transfiguração verista que as artes fizeram da tragédia continuada que dominou todo o século que acabámos de viver. Retrato testemunhal sem alienações escapistas, que denuncia um consequente olhar crítico, de imperativa urgência denunciadora. E que é, ainda, um indício revelador de uma pressentida proximidade entre beleza e pessimismo. Chamemos-lhe uma estética "negativa". Uma Estética do Não.por
dc.description.abstractAn abstract. A necessarily reduced text in what respects the interpretative effort, but more enlarged concerning the perspective scope of our research - The praise of ugliness in the arts. Ugliness in the XX century - a proposal of an aesthetic hermeneutics of recent times. The artistic beautiful-ugly will be treated as the ultimate epiphany, untimely and triumphant, continuously genealogical, the nocturnal and aesthetic half of Beauty, that can be detected in marginal and subliminal episodes, throughout the long duration of the History of Art. We will point the beautiful-ugly as the hegemonic and generalized aesthetic sub-category in the XX century art in its broad axiological frame. Testimonial portrait without escapist alienations, it discloses a consequently critical and urgent regard, revealing the proximity between beauty and pessimism. Let us call it negative aesthetics. The Aesthetics of No.eng
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbra-
dc.rightsopen access-
dc.titleA metade nocturna do belo: o horrível nas artes: (Subsídios críticos para um estudo diacrónico da fealdade artística)por
dc.title.alternativeThe nocturnal half of beauty: horrible in the arts: (critical subsidies towards a diachronic study on artistic ugliness)por
dc.typearticle-
uc.publication.collectionRevista de História das Ideias vol. 32-
uc.publication.firstPage173-
uc.publication.lastPage218-
uc.publication.locationCoimbra-
uc.publication.journalTitleRevista de História das Ideias-
uc.publication.volume32por
dc.identifier.doi10.14195/2183-8925_32_6-
uc.publication.orderno7-
uc.publication.areaArtes e Humanidades-
uc.publication.manifesthttps://dl.uc.pt/json/iiif/10316.2/41390/248769/manifest?manifest=/json/iiif/10316.2/41390/248769/manifest-
uc.publication.thumbnailhttps://dl.uc.pt/retrieve/11871034-
item.fulltextWith Fulltext-
item.grantfulltextopen-
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