Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/44886
Title: Ativismo feminista no Facebook: uma análise comparada das páginas Não me Kahlo (Brasil) e Capazes (Portugal)
Other Titles: Feminist activism on Facebook: a comparative analysis of the pages Não me Kahlo (Brazil) and Capazes (Portugal)
Authors: Magalhães, Mara
Marôpo, Lidia
Amaral, Inês
Keywords: feminism;cyberactivism;Facebook;Brazil;Portugal;feminismo;ciberativismo;Facebook;Brasil;Portugal
Issue Date: 2018
Publisher: Imprensa da Universidade de Coimbra
Abstract: Levando em consideração o feminismo como movimento social e ativismo digital, analisamos comparativamente as páginas feministas brasileira e portuguesa com maior número de seguidores no Facebook, respectivamente Não me Kahlo e Capazes. Neste estudo exploratório, utilizámos a ferramenta Netvizz para mapear os conteúdos publicados em março de 2016, numa análise quanti­‑qualitativa. Os resultados sublinham semelhanças nas temáticas abordadas que apontam para um enlace identitário (Pereira, 2011) entre os dois perfis, mas também diferentes ‘nós’ feministas (Tomazetti, 2015) em função das características de cada página e do contexto dos países. Na página portuguesa prevalecem narrativas individuais e pessoais, num tom intimista e confessional, com posições político­‑partidárias pouco explícitas, num feminismo em primeira pessoa, próximo ao que Galloway (1997) chama de ciberfeminismo conservador. Na página brasileira, os discursos são fortemente politizados, em tons reativos, reivindicativos ou de denúncias, que remetem para o feminismo como causa coletiva, no que Boix e Miguel (2013) chamam de ciberfeminismo social.
Taking into account feminism as a social movement and digital activism, we comparatively analyze the Brazilian and Portuguese feminist pages with the largest number of followers on Facebook, respectively Não me Kahlo e Capazes. In this exploratory study, we used the Netvizz tool to map the contents published in March 2016, in a quanti-qualitative analysis. The results underline similarities in the themes addressed that point to an identity link (Pereira, 2011) between the two profiles, but also different feminist ‘nodes’ (Tomazetti, 2015) depending on the characteristics of each page and the context of the countries. In the Portuguese page, individual and personal narratives prevail, in an intimate and confessional tone, with little explicit political-party positions, in a first-person feminism, close to what Galloway (1997) calls conservative cyberfeminism. In the Brazilian page, the discourses are strongly politicized, in reactive, demanding or denouncing tones, which refer to feminism as a collective cause, in what Boix and Miguel (2013) call social cyberfeminism.
URI: https://hdl.handle.net/10316.2/44886
ISSN: 2183-5918
2183-6019 (PDF)
DOI: 10.14195/2183-6019_7_2
Rights: open access
Appears in Collections:Mediapolis

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
ativismo_feminista_no_facebook.pdf4.33 MBAdobe PDFThumbnail
  
See online
Show full item record

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.