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https://hdl.handle.net/10316.2/45209
Title: | Dioscorides extended: the Synonyma Plantarum Barbara | Other Titles: | Dioscórides ampliado: Synonyma Plantarum Barbara | Authors: | Dalby, Andrew | Keywords: | Dioscorides;pseudo-Apuleius;plant names;materia medica;Synonyma plantarum barbara;languages of the Roman Empire;Dioscórides;Pseudo-Apuleio;nomes de plantas;materia medica;Synonyma plantarum barbara;línguas do Império Romano | Issue Date: | 2018 | Publisher: | Imprensa da Universidade de Coimbra | Journal: | http://hdl.handle.net/10316.2/45206 | Abstract: | The article provides a survey of the state of knowledge and research
on a collection of multilingual glosses of wild plant names in Greek, Latin and
other languages and healing traditions of the Roman Empire. The collection was
named Synonyma plantarum barbara by Kurt Sprengel in 1829. It is known in two
forms, in Greek script as part of the alphabetical recension of the Materia Medica
of Dioscorides, and in Latin script as part of the Herbarius ascribed to pseudo-
Apuleius. Among the regional languages prominent in this collection are Etruscan,
Gaulish, Dacian and ‘Egyptian’. There has been much study of the plant names in
certain individual languages in the collection, inconclusive discussion of its date, and
hardly any consideration of its purpose. Its authorship has been attributed, on weak
evidence, to Pamphilos of Alexandria. It is proposed here that the collection should
be regarded as anonymous; that its aim was to assist the sourcing of medicinal wild
plants by physicians, for example army doctors, in the Roman provinces; that its
usefulness would have been greatest in the 2nd century AD, and that it was probably
compiled at that period, soon after the Roman conquest of Dacia. The collection as
a whole has been neglected by scholars, and would reward further study for what it
can tell us of the sociolinguistics, the herbal medicine, and the competing medical
traditions of the Roman Empire. Neste estudo procede-se ao levantamento do estado da arte e à investigação sobre uma coleção de glosas multilingues (em grego, latim e outros idiomas) de nomes de plantas e sobre tradições de cura no Império Romano. Essa coleção foi chamada por Kurt Sprengel de Synonyma plantarum barbara, em 1829. Conhece-se em duas versões escritas: em grego, como parte da recensão da Materia Medica de Dioscórides; em latim, integrando o Herbarius atribuído ao Pseudo-Apuleio. Os idiomas mais proeminentes na coleção são o etrusco, o gaulês, o dácio e o ‘egípcio’. Já muito se estudou os nomes das plantas, bem como a datação da coleção, mas quase nada se disse sobre os propósitos que a motivaram. Também a autoria tem sido atribuída a Pânfilo de Alexandria, embora com base em evidências demasiado frágeis. Eis as propostas do nosso estudo: considerar o autor da coleção anónimo; julgar como objetivo principal da coleção o apoio que prestava aos médicos em termos de recurso a plantas medicinais selvagens (como era o caso dos médicos que assistiam os exércitos nas províncias romanas); situar como data provável da compilação o séc. II A.D., pouco depois da conquista romana da Dácia, período em que a coleção de glosas terá registado o maior interesse dos leitores. Na verdade, os estudiosos têm negligenciado o interesse deste corpus, nomeadamente no que toca à informação que contém em termos de sociolinguística, de fitoterapia e de tradições médicas em competição no Império Romano. |
URI: | https://hdl.handle.net/10316.2/45209 | ISBN: | 978-989-26-1718-3 978-989-26-1721-3 (PDF) |
ISSN: | 2183-6523 | DOI: | 10.14195/978-989-26-1721-3_1 | Rights: | open access |
Appears in Collections: | Mesas luso-brasileiras: alimentação, saúde & cultura. vol. I |
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