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https://hdl.handle.net/10316.2/47418
Title: | Aplicativos mobile pedagógicos para a educação básica: da possibilidade dialógica para uma inteligência conectiva | Other Titles: | Pedagogical mobile applications for secondary education: from the dialogic possibility to a connective intelligence | Authors: | Boll, Cintia Inês Axt, Margarete Muller, Daniel Nehme |
Keywords: | Aesthetic Enunciation;Schoolwork;School Video Parodies;Digital Culture;Youth Videos;Enunciação Estética;Trabalhos Escolares;Paródias Videográficas Escolares;Cultura Digital;Vídeos Juvenis | Issue Date: | 2019 | Publisher: | Imprensa da Universidade de Coimbra | Abstract: | This chapter analyses - from the perspective of the creative power
deliberately allocated to connect users in communicative and learning action - mobile
pedagogical applications for Secondary Education students registered in the Brazilian
Application Factory platform, publicly available on the website Cultura Cultura e
Mídias Móveis (UFRGS ). The developers, called pedagogical appers, are teachers in
secondary education, graduates in higher education, and follow the model Bring Your
Own Device (BYOD). Digital choices of sounds, texts and images are only part of the
communicative creation intertwined with educational content. The aesthetics of creation
is structured in this production, stressing a meeting point between appers and
student-users: the attractor. Attractor, an important concept for a pedagogical apper, in
this enunciative process, connects to the idea that, in addition to collective individuals,
we are multividuals (reference in Canevacci). The attractor present in the communicative
exchange results from meaningful and strategic conversations (reference in
Brown and Isaacs). An attractor in times of participatory culture attracts and activates
culturally, creating a common basis among the various communities and driving their
deciphering, speculation, and elaboration ( Jenkins reference). This charge activated in
the relation with the user through the app is what we understand as connective intelligence,
existing in potency in creation, but being lived only in the dialogical discursive
relation (Bakhtin reference). And it is in interdiscourse that a given enunciation,
carried by the attractor, behaves as a voice. Connective intelligence exists when the
attractor includes diversity of meanings, captured in dialogic discourses, and shared by
the pedagogical apper in the app. When the attractor tends to converge implied senses
to educational contexts, inviting everyone to appreciate intentionality, a connective
intelligence is emerging as enunciative production. The dialogical (multidirectional)
possibility happens in this multi-way node produced by the attractor, towards a connective
intelligence, lived in this tension of the senses among all the participating
voices, impelling them to produce senses. Este capítulo analisa – pela perspectiva da potência criadora deliberadamente alocada para conectar usuários na ação comunicativa e de aprendizagem – aplicativos mobile pedagógicos, para estudantes da Educação Básica, registrados na plataforma brasileira Fábrica de Aplicativos, disponíveis publicamente no site Cultura Digital e Mídias Móveis (UFRGS). Os desenvolvedores, chamados appers pedagógicos, são professores na educação básica, licenciandos no ensino superior, e seguem o modelo Traga o Seu Próprio Dispositivo (Bring Your Own Device – BYOD). Escolhas digitais de sons, textos e imagens, constituem apenas parte da criação comunicativa entrelaçados aos conteúdos educacionais. A estética da criação se estrutura, nessa produção, tensionando um ponto de encontro entre appers e estudantes-usuários: o atrator. Atrator, conceito importante para um apper pedagógico, neste processo enunciativo, conecta-se à ideia de que, além de indivíduos coletivos, somos multivíduos (referência em Canevacci). O atrator presente na troca comunicativa resulta de conversações significativas e estratégicas (referência em Brown e Isaacs). Um atrator em tempos de cultura participativa atrai e ativa culturalmente, criando uma base comum entre as diversas comunidades e impulsionando sua decifração, especulação e elaboração (referência em Jenkins). Essa carga ativada na relação com o usuário através do aplicativo (app) é o que entendemos como inteligência conectiva, existindo em potência na criação, mas sendo vivida apenas na relação discursiva dialógica (referência em Bakhtin). E é no interdiscurso que determinada enunciação, carregada pelo atrator, comporta-se como voz. Inteligência conectiva existe quando o atrator inclui diversidade de sentidos, capturados em discursos dialógicos, e compartilhados pelo apper pedagógico no app. Quando o atrator tende a convergir sentidos implicados aos contextos educacionais, convidando a todos a apreciarem intencionalidades, uma inteligência conectiva está emergindo enquanto produção enunciativa. A possibilidade dialógica (multidirecional) acontece nesse nó de múltiplos sentidos produzido pelo atrator, em direção a uma inteligência conectiva, vivida nessa tensão dos sentidos entre todas as vozes participantes, impelindo-os a produzir sentidos. |
URI: | https://hdl.handle.net/10316.2/47418 | ISBN: | 978-989-26-1772-5 (PDF) 978-989-26-1771-8 |
DOI: | 10.14195/978-989-26-1772-5_10 | Rights: | open access |
Appears in Collections: | Educação e humanidades digitais: aprendizagens, tecnologias e cibercultura |
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