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https://hdl.handle.net/10316.2/89461
Title: | Historiografia, ensino da História e “questões fraturantes”: uma perspetiva de didática da História | Other Titles: | Historiography, History teaching and "fracturing issues": a perspective from History pedagogy | Authors: | Nunes, João Paulo Avelãs Soares, André Luís Ramos |
Keywords: | history teaching;training for citizenship;ideology;science;technology;ensino da História;formação para a cidadania;ideologia;ciência;tecnologia | Issue Date: | 2019 | Publisher: | Imprensa da Universidade de Coimbra | Abstract: | Over the recent decades, especially in countries with open democratic or
demoliberal regimes, historiography has shown the commitment and the capacity to integrate
new problems and new theoretical categories, new methodologies and new types of
documentation. Despite that, however, several History Pedagogy students, many History
teachers and countless other citizens support the legitimacy of using historiography and
history teaching to intervene in a civically explicit way. It is assumed in this chapter that, although such a posture is possible, it implies a departure from the more current and operative
deontological and epistemological presuppositions and results in a denial of the specificity
and autonomy of science and technology in the face of ideology or common sense.
We will also share our opinion on the hypothesis that one of the goals of History teaching,
especially in countries organized in the form of democratic or demoliberal regimes, should
be to train for citizenship. Apesar do empenhamento e da capacidade manifestados pela historiografia, nas últimas décadas, nomeadamente nos países com regimes democráticos ou demoliberais abertos, de integrar novas problemáticas e novas categorias teóricas, novas metodologias e novos tipos de documentação, diversos estudiosos de didática da História, muitos professores de História e inúmeros outros cidadãos defendem a legitimidade de se utilizar a historiografia e o ensino da História para intervir de forma civicamente explícita. Assume-se neste capítulo que, embora tal postura seja possível, implica um afastamento relativamente aos mais atuais e operatórios pressupostos deontológicos e epistemológicos; resulta numa negação da especificidade e da autonomia da ciência e da tecnologia face à ideologia ou ao senso comum. Posicionamo-nos, também, acerca da hipótese segundo a qual uma das funções do ensino da História deverá ter a ver, nomeadamente em países organizados sob a forma de regimes democráticos ou demoliberais abertos, com a formação para a cidadania. |
URI: | https://hdl.handle.net/10316.2/89461 | ISBN: | 978-989-26-1701-5 (PDF) 978-989-26-1700-8 |
DOI: | 10.14195/978-989-26-1701-5_4 | Rights: | open access |
Appears in Collections: | A formação inicial de professores nas humanidades: reflexões didáticas |
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