ELO and the Electric Light Orchestra: electronic literature lessons from Prog Rock

Abstract

Cerca de uma década depois de ter saído da direção da Electronic Literature Organization, Kirschenbaum regressou para apresentar, no encontro da ELO de 2017 no Porto, uma justaposição estranhamente precisa das afinidades da Organização com o breve período do rock progressivo. O resultado é um excesso imaginativo, cujo único precursor (em estudos impressos) poderia ser Yes in the Answer (2013), de Mark Weingarten e Tyson Correl, que incluía romancistas aclamados da década de 1980, como Rick Moody e Joe Meno, músicos como Nathan Larson e Peter Case, e o historiador musical Jim DeRogatis, citado aqui. Este texto é uma transcrição ligeiramente reescrita da palestra. Aquilo que não é reproduzível, nesta versão textual, é a potente parede de som que acompanhou a apresentação de Kirschenbaum.

Roughly a decade after having cycled off the board of the Electronic Literature Organization, Kirschenbaum returned to deliver, at the 2017 ELO meeting in Oporto, an eerily accurate juxtaposition of the Organization’s affinities with the short-lived era of progressive rock. The result is an imaginative excess whose only precursor (in print scholarship) might be Mark Weingarten’s and Tyson Correl’s Yes in the Answer (2013), featuring acclaimed novelists of the 1980s such as Rick Moody and Joe Meno, musicians such as Nathan Larson, and Peter Case, and the music historian, Jim DeRogatis, cited here. This text is a lightly revised transcript of the talk. Not reproducible, in print, is the solid wall of sound that accompanied Kirschenbaum’s presentation.