Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316.2/39652
Title: Cozinha simples, mesa farta: os requintes da gastronomia mediterrânea grega antiga (Arquéstrato, séc. IV a. C.)
Other Titles: Plain cooking, plentiful fare: the pleasures of ancient greek mediterranean gastronomy (Archestratus, 4th century BC)
Authors: Soares, Carmen
Keywords: Gastronomy;Archestratus;Classical Greece;stoicism;epicureanism;table of delights;table of survival;Plato;cookbooks;Gastronomia;Arquéstrato;Grécia Clássica;estoicismo;epicurismo;mesas de delícias;mesas de sobrevivência;Platão;livros de culinária
Issue Date: 2016
Publisher: Imprensa da Universidade de Coimbra
Annablume
Journal: http://hdl.handle.net/10316.2/39609
Abstract: The reading we make of the Sicilian poet Archestratus’ fragments aims to demonstrate that the author is distinguished from contemporary culinary practices which gave fame for fine cooks to other figures coming from the Magna Graecia. Drawing on the analysis of these pieces of information learnt from these works and the testimonies gathered about them, on plates, meal service and banquet environment, we are led to conclude that Archestratus’ gastronomic catalogue may be interpreted as an innovative gastronomic proposal in the context of the 4th century B.C. The apology of simplicity (evidenced in little spicy recipes) and natural cooking (supported mainly on quality ingredients) stands out from the verses of the Greek gourmet as evidence of a table of delights, quite different from the so-called “Sicilian variety”. Our study is divided into four distinct parts likely to demonstrate the reasonability of our proposal for interpretation: 1. Introduction; 2. Literary portraits of the “table of delights”; 3. Archestratus’ “table of delights”: tradition and innovation; 4. Conclusion.
A leitura que fazemos dos fragmentos do poeta siciliano Arquéstrato visa demonstrar que o autor se distingue de práticas culinárias contemporâneas, que davam fama de cozinheiros requintados a outras figuras oriundas da Magna Grécia. Com base na análise das informações que, nessas obras e nos testemunhos que sobre elas nos chegam, colhemos sobre pratos, serviço e ambiente do banquete somos levados à conclusão de que o catálogo gastronómico de Arquéstrato pode ser interpretado como uma proposta gastronómica inovadora no contexto do séc. IV a. C. A apologia da simplicidade (visível na elaboração de preparados pouco condimentados) e da aposta numa cozinha natural (apoiada sobretudo em ingredientes de qualidade) ressalta dos versos do gastrónomo grego como evidência de uma mesa de delícias, bem diversa da então conhecida “variedade siciliana”. Dividimos o presente estudo em quatro partes distintas e capazes de demonstrar a razoabilidade da nossa proposta de interpretação: 1. Introdução; 2. Retratos literários das “mesas de delícias”; 3. A “mesa de delícias” de Arquéstrato: tradição e inovação; 4. Conclusão.
URI: https://hdl.handle.net/10316.2/39652
ISBN: 978-989-26-1190-7
978-989-26-1191-4 (PDF)
DOI: 10.14195/978-989-26-1191-4_23
Rights: open access
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