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https://hdl.handle.net/10316.2/41408
Title: | Para uma perspectiva da historiografia da cultura (1916-1958): Joaquim de Carvalho: metodologia e epistemologia (II) | Other Titles: | Towards a perspective on the historiography of culture (1916-1958): Joaquim de Carvalho: methodology and epistemology (II) | Authors: | Carvalho, Paulo Archer de | Issue Date: | 2011 | Publisher: | Imprensa da Universidade de Coimbra | Abstract: | Como consequência da sua atitude de investigador, no quadro mais relevante
da episteme historiográfica, que utiliza um estilo do pensamento dialógico, os estudos
culturais só fariam sentido numa grelha hermenêutica cruzada racionalmente
com a história da filosofia, não já da fase "proto-histórica" (Brucker, Degerando),
mas do pêndulo crítico (Zeller, Kuno Fischer, Fouillée, Windelband, Hõffding,
Brunschvicg, Bréhier), focada, na pista de Hegel (e de Ritter), como autêntico
problema filosófico, historiação que pretende ser filosófica, testificando na
historicidade a "condição catégorial do pensamento". Os debates teóricos com
o positivismo metodológico e o empirismo impressionista, sem perder o rigor e
a positividade dos saberes, e a estruturação de uma episteme historiográfica são
os alicerces da mais sólida historiografia das ideias e da cultura que entre nós
Joaquim de Carvalho melhor materializou na Ia metade do século. As a consequence of his attitude as a researcher, in the relevant scope of the historiography episteme, which uses a style of the dialogic thinking, cultural studies would only make sense in a hermeneutic background when articulated with the history of philosophy, not in the protohistoric phase (Brucker, Degerando), but that of the critic pendulum of Zeller, Kuno Fischer, Fouillée, Windelband, Hõffding, Brunschvicg, Bréhier, focused, following the leads of Hegel (and of Ritter), as an authentic philosophical problem, on the historiation who aims to be philosophical, placing in historicity "the categorical condition of thinking". Theoretical debates with methodological positivism and impressionist empiricism, without losing the rigor and the positivity of knowledges, and the structure of an historiography episteme are the foundations of the most solid historiography of culture and of ideas that, among us, was best materialized in the first half of the century. |
URI: | https://hdl.handle.net/10316.2/41408 | ISSN: | 0870-0958 2183-8925 (digital) |
DOI: | 10.14195/2183-8925_32_23 | Rights: | open access |
Appears in Collections: | Revista de História das Ideias |
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