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23-Feb-1755Carta de Carvalho e Melo a António Freire Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, a propósito dos ofícios que recebera do núncio e as suas respostas, pedindo que as transmitisse ao Papa e ao cardeal secretário de Estado.
23-Feb-1755Resposta de Carvalho e Melo ao núncio informando que já comunicara ao rei a protecção do Papa aos religiosos Maronitas da Ordem de Santo Agostinho, e transmitindo ao monarca o Breve do mesmo prelado.
11-Mar-1755Carta de Carvalho e Melo a seu irmão, governador e capitão geral do Pará, Francisco Xavier de Mendonça Furtado, com resposta aos requerimentos dos ministros e ofícios e Estado [Grão-Pará e Maranhão), que pelos seus bons serviços mereceram a atenção do rei. Refere-se também ao requerimento que tinha sido apresentado respeitante à obre do Paço Episcopal daquela diocese, sendo que as despesas daquele ano não permitiam que se terminasse.
-Carta de Carvalho e Melo para António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, informando sobre o caso do clérigo João Moutinho, residente no Convento dos Religiosos Arrábidos de S. Pedro de Alcântara, que pretendia reformar o político e espiritual do Reino e tinha conseguido imprimir em Florença 50 exemplares incompletos de um papel com as suas ideias, tendo obtido prévia aprovação de um carmelita descalço, Fr. Manuel de S. José. Ordena para que envie de Florença os originais que estejam na mão do impressor e todos os exemplares impressos, remetendo-lhe um dos três exemplares que chegaram à Corte.
-Carta de Carvalho e Melo aos juiz, vereadores e procurador da Câmara de Setúbal participando o falecimento da rainha D. Mariana de Aústria, viúva de D. João V.
14-Mar-1755Carta de Carvalho e Melo a seu irmão Francisco Xavier de Mendonça Furtado, governador e capitão geral do Pará, informando-o das resoluções régias sobre os negócios mais importantes e urgentes daquele Estado. Entre os assuntos mencionados encontra-se: o despotismo que os jesuítas queriam manter, tanto no monopólio da liberdade dos índios como dos frutos da forra e ainda do comércio interno e externo daquele Estado, indo contra a jurisdição real e episcopal. Refere o nome de vários jesuítas que D. José I mandou que saíssem do Brasil, por terem insultado os seus ministros e por contrabando. Indica que o rei mandava que se estabelecessem côngruas aos missionários e que se mandasse reduzir o número de aldeias e fazendas a vilas. Refere-se, ainda, à qustão da liberdade dos índios “na conformidade da certa doutrina de Solozano” e ao envio de diversos mantimentos pelo rei para o Brasil e da necessidade de se animarem os ministros. Outro ponto trata o estabelecimento de uma companhia para a “introdução dos pretos" nesse Estado, bem como socorrer às desordens do Piauí. Refere a urgência em acabar com o contrabando de ouro, sobretudo nas fronteiras com os territórios pertencentes a Espanha. Outro ainda refere-se ao projeto do vice-provincial da Companhia de Jesus para obter, através das representações do Padre Malagrida, a faculdade de fazer à sua custa a conquista do rio dos Topajós. O documento alude ainda à perturbação provocada pelo Rabula João Baptista Gomes, à deserção dos índios das obras reais e da expedição do Rio Negro, sublevação animada pelos jesuítas. Finalmente, dá aconta do indeferimento da pretenção dos jesuítas em possuírem bens de raiz e o que determinou o rei sobre casamentos entre índios e vassalos do reino.
17-Mar-1755Carta de Carvalho e Melo a seu irmão Francisco Xavier de Mendonça Furtado, governador e capitão geral do Pará, com reflexões sobre as últimas notícias chegadas de Gomes Freire de Andrada, a quem se tinha expedido a instrução, ajustada entre Portugal e Espanha, a propósito do Tratado de Limites. Dá instruções para que se pudessem separar os jesuítas da fronteira com os territórios de Espanha no que se refere ao Rio da Madeira, «com todos os possíveis pretextos», impedindo-os também de contactar com os padres que residiam nos domínios espanhóis.
15-Mar-1755Carta de Carvalho e Melo a seu irmão Francisco Xavier de Mendonça Furtado, governador e capitão geral do Pará, com instruções e informações sobre as dificuldades que se têm apresentado à regularidade da participação das frotas (ordenada pelo decreto de 28 de Outubro de 1753) e o estabelecimento das casas de inspeção e dos regimentos respetivos.
-Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, referindo o itinerário do cantor Joaquim Conti Giziello rumo a Portugal, aludindo à causa matrimonial da filha de D. Lourenço Almada e informando da chegada do correio Francisco Marques com os despachos.
-Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, sobre o Seminário Patriarcal e pedindo o envio de cópias dos dois seminários ou colégios de educação de nobres existentes em Roma.
1-Mar-1752Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, acusando a receção de missivas e referindo-se ao cantor Joaquim Conti Giziello, à ida de um cantor a Roma para arranjar outros cantores e ao estado de saúde o rei e da rainha.
10-Aug-1752Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, sobre petição de Frei Francisco de Azurara, relativa ao direito, enquanto agente da Corte portuguese, a ocupar as instalações em Roma, a saber, livraria e quarto, que anteriormente foram ocupadas por Frei José Maria da Fonseca de Évora. Alude também ao estado de saúde do rei e rainha.
11-Jan-1752Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, sobre o beneficiado Bruno Almeida se recolher a Milão.
-Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, referindo-se às condições do contrato do cantor Joaquim Conti Giziello e sugerindo a contratação de António Racca.
14-Sep-1752Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, sobre os músicos que vêm para o real serviço e sobre os ordenados dos cantores Vallucci, referindo ainda o inventário dos móveis e coches enviado pelo destinatário e aludindo ao estado de saúde do rei e rainha.
-Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, dando indicações relativamente à data e às condições da viagem para Portugal do cantor Giziello.
-Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, informando que D. José I solicita ao Papa que D. José de Silva Ferreira, deão da Colegiada de Vila Vilosa, seja nomeado coadjutor do bispo do Porto, com o governo temporal e espiritual da diocese, em virtude da doença sofrida pelo prelado diocesano, Frei José Maria da Fonseca de Évora, que o impede de governar.
16-Dec-1752Ofício de de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, ministro de Portugal em Roma, remetendo a representação do ourives Lourenço Poire, morador em Roma, esclarecendo que o assunto deve ser tratado com o padre António Cabral.
26-Mar-1752Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, referindo-se ao caso sucedido com o cocheiro de António Freire de Andrade Encerrabodes na Ópera de Roma, ao dançador Schissa e à petição de Frei Francisco de Azurara, enviando documentos.
-Carta de Carvalho e Melo a António Freire de Andrade Encerrabodes, ministro de Portugal junto da Santa Sé, referindo-se ao facto de o beneficiado Bruno Almeida se recolher a Roma e aludindo a uma carruagem destinada ao cantor Joaquim Conti Giziello.
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